vereda
os membros assentes no desequilíbrio.
o teu coração, tão alavanca quão ponto
de fuga, soltei-o. o chão range. tenho pé,
tenho mão, embora agora, seguro, não.
mantém-me a morte, traz-me o vão,
nada que valha mistério ou oração,
nada por que seja vaso ou salvação,
porque, o que continua a ser, é ainda
peregrinação, tu a mesma direcção. s. d’o.