veredas para depois, iv
primeiro alcança-se a culpa, sob a forma de peso.
depois chega a confirmação, crespa no modo
que é a sobrevivência. e o que não é dito, no tempo
continuado, é a usura da memória, o passado
acrescentado, como condenação e perseguição.
aberta uma fresta na carne, o vazio preenche-a
consigo, atraindo ainda mais o que foi,
quase esgotando a hipótese de prolongamento
por senda diferente daquela que o tempo fez decreto
e acabou. s. d’o.