as mãos a fremir, dizem que é dos nervos.
nunca tenho a certeza que seja dos nervos,
como tenho a certeza que erro o teu corpo, dizes.
e então não bastam as bocas para compensar
o que foi errado, porque não podemos ficar à espera
de outra vez, nós, que tantas vezes já tivémos. s. d’o.