paraísopolis. o grosso da vida dos comuns, todos nós, é sobre um lastro de normalidade. lastro inteiro e segurança, que levanta os seus limites para se transformar num aquário onde se comunga o verso e o inverso, investindo-se entre a economia e o excesso, num jogo e numa colecção de quotidianos e dos seus sobejos únicos ou repetidos. é assim que, tão edénicos quão banais e pela ilusão, (nos) sobrevivemos paciente e permanentemente. 3.