<body><script type="text/javascript"> function setAttributeOnload(object, attribute, val) { if(window.addEventListener) { window.addEventListener('load', function(){ object[attribute] = val; }, false); } else { window.attachEvent('onload', function(){ object[attribute] = val; }); } } </script> <div id="navbar-iframe-container"></div> <script type="text/javascript" src="https://apis.google.com/js/platform.js"></script> <script type="text/javascript"> gapi.load("gapi.iframes:gapi.iframes.style.bubble", function() { if (gapi.iframes && gapi.iframes.getContext) { gapi.iframes.getContext().openChild({ url: 'https://www.blogger.com/navbar/6768210?origin\x3dhttp://almanaque-de-ironias-menores.blogspot.com', where: document.getElementById("navbar-iframe-container"), id: "navbar-iframe" }); } }); </script>
almanaque de ironias menores

caderno de exercícios avulsos e breves, por serôdio d’o. & 3ás 

22.2.06


vestígios de eternidade

podemos descobrir os resíduos do que passou
ainda sobre as tábuas. é por isso a urgência
do último leilão e das cinzas, a queima
das provas. provas para quê?, se são motivo
da dissolução do momento, do eterno instante
presente. começou a vertigem! e a memória
entorpece o ritmo, a descoberta, a novidade.

porque não há retorno, escreve-se, grava-se.
é um modo de provocar o esquecimento, mas é também
um modo de permitir que, depois, alguém coloque
as mãos nas cinzas e reinaugure o que foi. s. d’o.


2004/2024 - serôdio d’o. & 3ás (escritos e subscritos por © sérgio faria).