i'll be your mirror
um dia, já tarde, encontrar-me-ás outra
vez, mas a minha boca já não vigiará a
tua. e as minhas mãos já não se inclinarão
sobre o teu corpo. perceberás, então, a
ilusão. o meu sangue poderia ter sido
afluente do teu. jamais, porém, a tua
casa. porque, antes de me reencontrares,
verteste-o na mesma selha onde guardas
o que vês e, porque vês, desejas esquecer. s. d’o.