nunc et in hora mortis nostræ. em der prozeß, de kafka, as últimas palavras de k., já depois de cravada e rodada a lâmina de magarefe no seu coração, foram “wie ein hund!”. embora não no momento da respectiva pronúncia - também in articulo mortis -, estas palavras contrastam com “mehr licht!”, as últimas ditas por goethe. mas, se numas se percebe um enunciado de mortificação e noutras um enunciado da esperança, em ambas, quando ditas, soa a impotência, a incapacidade de ultrapassar o limite chamado morte. não destino. 3.