da morte do divino.
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a dois de dezembro de mil oitocentos e catorze, no sanatório de charenton, pereceu donathien alphonse françois de sade, marquês de sade, aquele a quem a alma foi muito para além dos costumes e das sombras, sem o testemunho divino da liberdade que carregou e fez. pois deus não existe para ser testemunha do pecado de se ser solto.
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