<body><script type="text/javascript"> function setAttributeOnload(object, attribute, val) { if(window.addEventListener) { window.addEventListener('load', function(){ object[attribute] = val; }, false); } else { window.attachEvent('onload', function(){ object[attribute] = val; }); } } </script> <div id="navbar-iframe-container"></div> <script type="text/javascript" src="https://apis.google.com/js/platform.js"></script> <script type="text/javascript"> gapi.load("gapi.iframes:gapi.iframes.style.bubble", function() { if (gapi.iframes && gapi.iframes.getContext) { gapi.iframes.getContext().openChild({ url: 'https://www.blogger.com/navbar/6768210?origin\x3dhttp://almanaque-de-ironias-menores.blogspot.com', where: document.getElementById("navbar-iframe-container"), id: "navbar-iframe" }); } }); </script>
almanaque de ironias menores

caderno de exercícios avulsos e breves, por serôdio d’o. & 3ás 

24.6.04


limite. aprende-se com voyage au bout de la nuit, de céline, que a condição humana é um cocktail visceral de intrínseca e inalienável miséria. é por isso que o acto, qualquer se seja, não é cobarde, mas a animação, pelo corpo, do alicerce único que suporta a angústia e a respectiva sentinela. o acto, qualquer que seja, é mais condicionado pela exactidão orgânica das mucosas do que pelo exercício da metafísica. porquanto acontece que o juízo é uma função somática, não um dispositivo alheio à experiência da carne, disposto contra o horizonte do que o livre arbítrio ou a vontade consentem. 3.


2004/2024 - serôdio d’o. & 3ás (escritos e subscritos por © sérgio faria).