a condição d’o banqueiro anarquista. disse o banqueiro anarquista ao seu comensal, “o que há de mau nas ficções sociais são elas, no seu conjunto, e não os indivíduos que as representam senão por serem representantes delas”. é por isso que o combate à tirania das ficções sociais não é um combate corpo a corpo, contra um inimigo definido, com rosto, mas uma revolução. uma revolução composta pelo conjunto das liberdades que cada um descobre por si mesmo, num trabalho solitário, apartado, que revolve, sem o subsídio do gregarismo, a condição humana, primeiro, e as instituições sociais, depois, pelas quais a condição humana é o que é e pode ser. 3.