<body><script type="text/javascript"> function setAttributeOnload(object, attribute, val) { if(window.addEventListener) { window.addEventListener('load', function(){ object[attribute] = val; }, false); } else { window.attachEvent('onload', function(){ object[attribute] = val; }); } } </script> <div id="navbar-iframe-container"></div> <script type="text/javascript" src="https://apis.google.com/js/platform.js"></script> <script type="text/javascript"> gapi.load("gapi.iframes:gapi.iframes.style.bubble", function() { if (gapi.iframes && gapi.iframes.getContext) { gapi.iframes.getContext().openChild({ url: 'https://www.blogger.com/navbar.g?targetBlogID\x3d6768210\x26blogName\x3dalmanaque+de+ironias+menores\x26publishMode\x3dPUBLISH_MODE_BLOGSPOT\x26navbarType\x3dBLUE\x26layoutType\x3dCLASSIC\x26searchRoot\x3dhttps://almanaque-de-ironias-menores.blogspot.com/search\x26blogLocale\x3dpt_PT\x26v\x3d2\x26homepageUrl\x3dhttp://almanaque-de-ironias-menores.blogspot.com/\x26vt\x3d8858308340356233877', where: document.getElementById("navbar-iframe-container"), id: "navbar-iframe" }); } }); </script>
almanaque de ironias menores

caderno de exercícios avulsos e breves, por serôdio d’o. & 3ás 

21.3.13


viveu no vermont


as manhãs nunca começam próprias. o céu cheio de vermute,
as mãos sem pão, cheias de opções e orações. a crónica histórica
quase nada conta sobre ele, excepto um episódio. um dia disse
aos embarcados, les géographies solennelles des limites humaines,
palavras que paul eluárd escreveu e alertou-os, esqueçam
o cachalote branco, nós vivemos no vermont. s. d’o.

referência

19.3.13


colisão no v&a


o corpo ali. uma peça de rodin também. a imitação, o espelho
a três dimensões por algo que transformou a massa, aquela
massa. dois passos acrescentados, contorno, o contraste. pausa,
a coligação. o momento fica mais próximo do tamanho do silêncio. s. d’o.

referência

7.3.13


arena


deus habita melhor os lugares sujos, onde estás?, a casa,
a passagem, demoras?, a contaminação. s. d’o.

referência

5.3.13


carne dos deuses pequenos


o derrube começado. deitam-se juntos, crescem a promessa,
descobrem-se cada vez mais nos dias que continuam.
cometem os erros próprios do princípio, usam a palavra
com o sentido de que nunca vai acabar. e o fim apenas já
começou, sem que ele, sem que ela saibam a alegria disso. s. d’o.

referência

2004/2024 - serôdio d’o. & 3ás (escritos e subscritos por © sérgio faria).